A maioria da população de baixa renda no Recife vive em favelas cheias de barracos amontoados, com ruas onde os esgotos correm abertos, com serviços de transporte coletivo muito precário, com moradias construídas de forma improvisada que as tornam vulneráveis aos efeitos da chuva, ao transbordamentos das águas dos rios e dos canais, e sob a ameaça de deslizamentos dos morros.
Foto gentilmente cedida por Marcos MichaelO bairro do Ibura que localiza-se na parte sul do Recife e lidera o ranking da violência na Cidade é um destes bairros inseridos no cenário acima descrito.
Possui problemas de serviços básicos à população do bairro, como ação da defesa civil, manutenção urbana, segurança pública e atendimento à saúde.
As Unidades Residenciais (URs), que deram origem ao bairro Cohab e que popularmente também são conhecidas como parte do Ibura, nasceram em 1966, com a fundação da UR-01. As famílias, em sua maioria favelados, foram vítimas da cheia que deixou centenas de desabrigados no Recife.
Possui problemas de serviços básicos à população do bairro, como ação da defesa civil, manutenção urbana, segurança pública e atendimento à saúde.
As Unidades Residenciais (URs), que deram origem ao bairro Cohab e que popularmente também são conhecidas como parte do Ibura, nasceram em 1966, com a fundação da UR-01. As famílias, em sua maioria favelados, foram vítimas da cheia que deixou centenas de desabrigados no Recife.
Foto gentilmente cedida por Marcos MichaelA sua população é de 112.815 habitantes, 1.488,87 hectares e 28.532 domicílios e tem seus problemas agravados com a discussao dos limites territoriais entre a cidade do Recife e a cidade de Jaboatão dos Guararapes.
Apesar da atuação dos Conselhos de Paz instalados para ajuda na redução da violência na comunidade, poucos avanços neste sentido foram realizados. Armas, drogas e um alto número de jovens desocupados alimentam a violência no bairro.
São 21 comunidades que sofrem com a ausência do poder público e com a falta de espaço comunitário, lazer, saneamento.
Apesar da atuação dos Conselhos de Paz instalados para ajuda na redução da violência na comunidade, poucos avanços neste sentido foram realizados. Armas, drogas e um alto número de jovens desocupados alimentam a violência no bairro.
São 21 comunidades que sofrem com a ausência do poder público e com a falta de espaço comunitário, lazer, saneamento.
Ruas sem calçamento e condições precárias de moradia fazem parte da realidade das crianças deste bairro. Com uma estatistica de 03 homicídios por dia, as ações de combate a violência também se extendem aos maus tratos as crianças.
eu fui criado na ur-2 e na minha época o ibura era celeiro de várias pessoas intelegentes, muitas saíram do bairro por buscar melhoras em suas vidas. Mas o bairro hoje é esquecido pelas autoridades que só vao lá para realizar currais eleitorais. Mas é um lugar com pessoas boas, me orgulho de dizer que morei la, boms tempos.Fui educado no colégio Jordão Emerenciano.Evandro Moura.
ResponderExcluirQuando escuto falar na UR2 Ibura me emociono!!
ResponderExcluirLa cheguei com 4 anos(a casa que minha mãe comprou fica na entrada de dois carneiros)ainda mantemos a casa,minha tia mora la. Na época era uma vila com seis ruas!! Só saí com 16anos para ser engenheiro de audio,hoje trabalho no showbusiness,na musica. Me tornei gente!!sempre q posso volto la..
Concordo com o amigo Evandro Moura(tambem estudei no Jordão Emereciano.com muito orgulho)colégio estadual amigo,ainda hoje existe.
Celeiro de boas pessoas..
Hoje,infelizmente,celeiro de marginais!!!
O que eu mais detesto nestas pessoas que invadem tudo por ai,sem escrupulos,é que eles acham que podem tudo.. A pior desgraça sobre a terra,o pior CUPIM que a natureza criou,os humanos!!!
DEUS NOS PROTEJA!!!
Leo Dim
leodim@ig.com.br
ResponderExcluirEm 1990 e noventa minha família se mudou para o Recife e fomos morar na UR-01. Algum tempo depois saímos de lá e fomos morar na favela do Pantanal na UR-03. Muito tempo já se passou, hoje eu me formei na área musical, me casei, trabalho como ministro da música de uma igreja aqui em Curitiba/PR, onde também resido. A minha tristeza é que o Ibura continua a mesma coisa e os políticos também! Min. Daniel D. Salles
ResponderExcluirO ibura também não é bem isso que estão divulgando, eu moro na lagoa encantada, e os serviços de transporte coletivo não são tão precários, nem as moradias são construídas de forma improvisada, certo que existem exceções, mas existe casas por aqui ótimas e por sinal melhores que muitos bairros populares, e favela tem em todo lugar !
ResponderExcluirO Ibura não é tão terrivel como divulgam, morro na Lagoa Encanta deste de 1985, criei 02 filhos homens. Hoje um é Engenherio Civil bem sucedido o outro é funcionário Federal, eu crusei dois cursos superior Pegagogia e Psicologia, meu esposo e eu samos funcionario público,tenho uma casa maravilhosa. Tenho condiçoes de morar em outro lugar, mas gosto da tranquilidade do Ibura. Violência tem em qualquer lugar do Mundo.
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